sábado, 31 de março de 2012

Exercise Videos- Bent-over Row -- Dumbbells

Exercise Videos- Forward Lunge Rotation - Alternating

Aeróbios antes ou depois da musculação?

Uma das dúvidas ainda comum entre os freqüentadores de academia de ginástica ou mesmo de quem vai procurar um treinamento personalizado é com relação ao confronto das atividades aeróbias com a musculação. O que fazer primeiro? Depois da musculação prejudica o trabalho de hipertrofia? Antes serve de aquecimento? E se não fizer? E para emagrecimento o que faço primeiro.

Em primeiro lugar é preciso estabelecer qual é o objetivo do cliente. Se for emagrecimento as duas atividades são bem vindas em qualquer ordem porque o valor nessa questão é o balanço calórico negativo. Ou seja, a ordem é queimar calorias. É preciso ainda lembrar que a própria musculação por si só também emagrece contribuindo não só com a diminuição do percentual de gordura como também o aumento da massa muscular e a explicação é simples.

Os anaeróbios como a musculação, emagrecem na mesma proporção. A diferença é que na hora do exercício o corpo utiliza o glicogênio muscular como principal fonte de energia. Depois tem que repor e vai buscar nas gorduras proporcionando o emagrecimento. O Dr. José Maria Santarém cita: "os exercícios anaeróbios propiciam emagrecimento no período pós-exercícios, quando toda atividade metabólica de síntese protéica e glicídica ocorre às custas de energia aeróbia proveniente, na sua maior parte, dos ácidos graxos do tecido adiposo".

Outro fato é que o aumento da massa muscular acelera o metabolismo basal fazendo a longo prazo o corpo gastar mais energia parado. Os fisiculturistas têm um percentual de gordura tão baixo quanto os atletas de resistência. Portanto, para emagrecer, tanto faz o cliente ir para a esteira ou bicicleta ergométrica antes, depois da musculação ou mesmo dividir aeróbio antes e depois.

Agora, quando o objetivo for musculação visando hipertrofia ou desenvolvimento da força, o questionamento pode mudar. Vai depender muito da intensidade e duração da atividade aeróbia antes ou após a musculação. As pesquisas mostram resultados, até benéficos, quando essa atividade não passa de 20 minutos com uma intensidade baixa, 40 a 60% da Freqüência Cardíaca Máxima. Uma intensidade mais alta ou duração maior, a solicitação motora pode ser contraditória ao desenvolvimento da força ocorrendo o que se conhece em Fisiologia por catabolismo. Existem trabalhos comparando atividade aeróbia de 20 com 40 minutos sendo favorável à primeira hipótese.

Veja as conclusões de estudos de treinamento simultâneo citadas por Fleck, 99:
1) A força muscular pode ser comprometida, especialmente em ações musculares de alta velocidade, pela execução de treinamento de endurance de alta intensidade.
2) A potência muscular pode ser comprometida pela execução simultânea de treinamento de força e de endurance.
3) O desempenho anaeróbio pode ser negativamente afetado pelo treinamento de endurance de alta intensidade.
4) O consumo máximo de oxigênio não é comprometido pela ação simultânea de treinamento de força e endurance.
5) A endurance não é afetada negativamente pelo treinamento simultâneo.

Isoladamente esses dois tipos de treinamentos podem ser benéficos e complementares, haja vista o perfil dos triatletas da atualidade, muito mais fortes e mais rápidos com treinamento fortes de musculação e endurance.

Outro fato a ser levado em conta quanto por onde começar é a prioridade. Se o cliente gosta ou precisa mais da musculação, a seção deve começar por ela podendo inclusive o aquecimento ser feito com exercícios envolvendo várias articulações e grandes grupos musculares com cargas mais leves. Caso o objetivo seja emagrecimento a endurance pode vir primeiro.

Leverit et al, 1999, citado por Paulo Gentil na Internet concluiu em seus estudos que os iniciantes parecem sofrer menos com as possíveis variações negativas do treinamento combinado do que pessoas treinadas. Já Bell et al, 1997 deduziu que se comparados adeptos de endurance com os de musculação, o primeiro obtêm melhores resultados.

De qualquer forma, parece que o ponto onde a maioria dos estudos concorda é o volume total do treinamento. Quanto maior ou mais intenso, mais possibilidades de prejuízos levando-nos a concluir que não é nenhum crime prescrever os dois treinamentos conjugados. Mais uma vez vale o conhecimento, experiência aliados ao bom senso.


Fonte:http://www.copacabanarunners.net/aerobios-musculacao.html

Importância da atividade física

"A prática regular de atividade física sempre esteve ligada à imagem de pessoas saudáveis. Antigamente, existiam duas idéias que tentavam explicar a associação entre o exercício e a saúde: a primeira defendia que alguns indivíduos apresentavam uma predisposição genética á prática de exercício físico, já que possuíam boa saúde, vigor físico e disposição mental; a outra proposta dizia que a atividade física, na verdade, representava um estímulo ambiental responsável pela ausência de doenças, saúde mental e boa aptidão física. Hoje em dia sabe-se que os dois conceitos são importantes e se relacionam."

Introdução

Mas o que é atividade física? De acordo com Marcello Montti, atividade física é definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gasto de energia e alterações do organismo, por meio de exercícios que envolvam movimentos corporais, com aplicação de uma ou mais aptidões físicas, além de atividades mental e social, de modo que terá como resultados os benefícios à saúde.

No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância. As pesquisas mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia, do que gastava há 100 anos, o que explica porque o sedentarismo afetaria aproximadamente 70% da população brasileira, mais do que a obesidade, a hipertensão, o tabagismo, o diabetes e o colesterol alto. O estilo de vida atual pode ser responsabilizado por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral, as principais causas de morte em nosso país. Assim, vemos como a atividade física é assunto de saúde pública.

Por que a preocupação com o sedentarismo?

Na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico. Esse problema fica mais claro quando levamos em conta os dados do censo de 2000, que mostram que 80% da população brasileira vive nas cidades.

Os indivíduos mais sujeitos ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível sócio-econômico mais baixo e os indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física, a partir da adolescência.

Em todo o mundo observa-se um aumento da obesidade, o que se relaciona pelo menos em parte à falta da prática de atividades físicas. É o famoso estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado assistindo televisão, usando computadores, jogando videogames, etc.

Quais são os benefícios da atividade física?

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.

Como é feita a escolha da atividade física adequada?

A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:

• Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade que a pessoa não se sinta bem praticando.

• Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais leves.

• Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos.

Atividade física em crianças e jovens

Nesses grupos, além de ser importante na aquisição de habilidades psicomotoras, a atividade física é importante para o desenvolvimento intelectual, favorecendo um melhor desempenho escolar e também melhor convívio social. A prática regular de exercícios pode funcionar como uma via de escape para a energia "extra normal" das crianças, ou seja, sua hiperatividade.

Atividade física em idosos

A falta de aptidão física e a capacidade funcional pobre são umas das principais causas de baixa qualidade de vida, nos idosos. Com o avanço da idade, há uma redução da capacidade cardiovascular, da massa muscular, da força e flexibilidade musculares, sendo que esses efeitos são exacerbados pela falta de exercício.

Está mais do que comprovado que os idosos obtém benefícios da prática de atividade física regular tanto quanto os jovens. Ela promove mudanças corporais, melhora a auto-estima, a autoconfiança e a afetividade, aumentando a socialização.

Antes do início da prática de exercícios, o idoso deve passar por uma avaliação médica cuidadosa e realização de exames. Isso permitirá ao médico indicar a melhor atividade, que pode incluir: caminhada, exercício em bicicleta ergométrica, natação, hidroginástica e musculação.

Algumas recomendações são importantes, e valem também para as outras faixas etárias:

• Uso de roupas e calçados adequados.
• Ingestão de grandes quantidades de líquidos, antes do exercício.
• Praticar atividades apenas quando estiver se sentindo bem.
• Iniciar as atividades lenta e gradualmente.
• Evitar o cigarro e medicamentos para dormir.
• Alimentar-se até duas horas antes do exercício.
• Respeitar seus limites pessoais.
• Informar qualquer sintoma.

Atividade física durante a gestação

É necessário a todas as gestantes um trabalho corporal a cada trimestre da gestação, para facilitar a adequação às alterações que ocorrem nesse período. Uma melhor capacidade cardiorrespiratória facilita a realização das atividades domésticas; uma melhoria das condições musculares e esqueléticas ajuda na adaptação às mudanças posturais e no trabalho de parto. Além disso, é de extrema importância a auto-estima, a convivência com outras gestantes e os sentimentos de segurança e de felicidade.

Os exercícios de ginástica garantem fortalecimento muscular, protegendo assim as articulações e reduzindo o risco de lesões. Ajudam também na oxigenação, na circulação e no controle da respiração. Já os exercícios desenvolvidos na água favorecem o relaxamento corporal, reduzem as dores nas pernas e o inchaço dos pés e mãos.

Antes do início dos exercícios, a gestante deve passar por consulta de pré-natal para ser avaliada pelo obstetra. Após a realização dos exames ele poderá liberar ou não a prática de exercícios. As mulheres que já praticavam atividade física e que nunca sofreram aborto espontâneo, podem continuar as atividades após adaptação para seu novo estado. Já aquelas sedentárias devem iniciar os exercícios após a décima segunda semana de gestação. Não havendo problemas, os exercícios podem ser continuados até o parto, embora seja necessário reduzir a intensidade aos poucos. Após o parto normal, as atividades podem ser retomadas após 40 dias. No caso de cesárea, o médico avalia cada caso.

As atividades físicas mais recomendadas às mulheres grávidas são:

• Caminhada: é muito bom para a preparação para o parto, já que melhora a capacidade cardiorrespiratória e favorece o encaixe do bebê na bacia da mãe. O ideal é caminhar 3 vezes por semana, cerca de 30 minutos.
• Natação: trabalha bastante a musculatura. Atenção: apenas algumas modalidades são liberadas durante a gestação.
• Hidroginástica: são os mais indicados para as gestantes!
• Alongamento: ajuda a manter a musculatura relaxada e o controle da respiração.

Considerações finais

Para finalizar devemos ressaltar que a prática de atividade física deve ser sempre indicada e acompanhada por profissional qualificado, incluindo médicos, fisioterapeutas e profissionais de educação física. Caso sinta algo diferente é mandatório informar ao responsável. Outro ponto importante, que não deve ser esquecido, é a adoção de uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes, verduras e fibras. Prefira o consumo de carnes grelhadas ou preparadas com pouca gordura. Evite o consumo excessivo de doces, comidas congeladas e os famosos lanches de "fast-foods". E lembre-se: beba muito líquido (de preferência água e sucos naturais).

A atividade física consiste em exercícios bem planejados e bem estruturados, realizados repetitivamente. Eles conferem benefícios aos praticantes e têm seus riscos minimizados através de orientação e controle adequados. Esses exercícios regulares aumentam a longevidade, melhoram o nível de energia, a disposição e a saúde de um modo geral. Afetam de maneira positiva o desempenho intelectual, o raciocínio, a velocidade de reação, o convívio social. O que isso quer dizer? Há uma melhora significativa da sua qualidade de vida!

O que precisamos ressaltar é o investimento contínuo no futuro, a partir do qual as pessoas devem buscar formas de se tornarem mais ativas no seu dia-a-dia, como subir escadas, sair para dançar, praticar atividades como jardinagem, lavagem do carro, passeios no parque. A palavra de ordem é MOVIMENTO.


Fonte:http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4772&ReturnCatID=1774

sábado, 10 de março de 2012

Exercise Videos- Bodyweight Squats

Exercise Videos- Explosive Push Up on a Medicine Ball

Exercise Videos- Deep Hip

Exercise Videos- Pushups - Push-Ts

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES SUPERFÍCIES E DO CALÇADO NA FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO NA DEMONSTRAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE HIDROGINÁSTICA

O objetivo deste trabalho foi verificar a força de reação do solo, durante a demonstração de quatro exercícios de hidroginástica em diferentes superfícies com e sem a utilização de tênis. Material e método: Participaram do estudo 15 professoras de hidroginástica que ministram aulas a pelo menos seis meses. Para a aquisição dos dados utilizou-se duas plataformas de força OR6-5 AMTI (Advanced Mechanical Technology, Inc). Os quatro exercícios selecionados foram executados sobre quatro superfícies (três colchonetes de mesmas propriedades e espessuras diferentes e a própria plataforma) com e sem tênis. Foi utilizada ANOVA One-way e Tuckey. Resultados: Não foi possível encontrar diferenças no pico de força vertical máxima em função das diferentes superfícies nas duas situações calçado e descalço. Não houve uma tendência uniforme de modificação no pico máximo de força em função do uso ou não do calçado. Em alguns casos o uso do calçado causou um aumento na força vertical máxima, em outros uma diminuição e na maioria das analises não foram observadas diferenças. Com relação ao efeito das superfícies, nas duas situações avaliadas as diferenças encontradas permitem identificar que o aumento da espessura tendeu a aumentar os valores do gradiente de crescimento. Considerando o efeito do calçado, quando houve diferenças o gradiente de crescimento foi maior com utilização do tênis. O impulso não foi afetado pela utilização de diferentes superfícies nas situações calçado e descalço. Conclusão: Estudos para minimizar a força de reação do solo em exercícios de hidroginástica ainda são necessários.

Fonte:

http://citrus.uspnet.usp.br/biomecan/ojs/index.php/rbb/article/view/106

EFEITOS DO MÉTODO PILATES E DO TREINAMENTO COM PESOS NA CINEMÁTICA DA MARCHA DE MULHERES OBESAS

Este estudo avaliou a efetividade de dois programas de exercícios físicos (Pilates e Treinamento com pesos), associado à orientação nutricional, no peso corporal, na capacidade física funcional e na cinemática da marcha de mulheres obesas. Durante 12 semanas, um grupo de nove mulheres obesas participou de um programa de exercícios aeróbicos e método pilates e outro grupo de nove mulheres obesas participou de um programa de exercícios aeróbicos e treinamento com pesos. Os dois grupos receberam orientação nutricional. As sessões de exercícios foram de 60 minutos, três vezes por semana. A cinemática da marcha foi analisada por meio da cinemetria utilizando 4 câmeras operando a 60 Hz. O movimento foi reconstruído computacionalmente por meio do software Kwon 3D, que forneceu as variáveis cinemáticas descritivas da marcha. Foram também avaliados: o peso corporal, o índice de massa corporal (IMC), o teste da caminhada de 6 minutos, o teste de levantar-se da cadeira e o teste de sentar e alcançar. Houve significativa redução do peso corporal, do IMC, significativa melhora nos índices de todos os testes de capacidade física funcional e também nas variáveis angulares da marcha, após 12 semanas nos dois grupos. O grupo treinamento com pesos apresentou significativo aumento da velocidade, da cadência, do comprimento da passada e do passo e significativa diminuição do tempo de passada e do tempo de apoio simples. Concluí-se que os dois programas promoveram a perda de peso e melhoraram a capacidade física funcional. O programa que inclui o treinamento com pesos, porém, foi mais efetivo em alterar positivamente as variáveis cinemáticas descritivas da marcha que aumentam a estabilidade dinâmica desta nas mulheres obesas.

Fonte:

http://citrus.uspnet.usp.br/biomecan/ojs/index.php/rbb/article/view/105

ANÁLISE DA AMPLITUDE DE MOVIMENTAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL, FREQÜÊNCIA E COMPRIMENTO DA PASSADA DURANTE A MARCHA E A CORRIDA

A marcha e a corrida são duas atividades amplamente empregadas pela população por serem as principais formas de locomoção. É consenso na literatura científica que a locomoção é um movimento complexo porque exige integração e sinergismo entre as diversas estruturas do aparelho locomotor. Por isto, o objetivo do presente trabalho foi analisar a amplitude de movimentação da coluna vertebral, freqüência e comprimento da passada durante a marcha e a corrida em esteira ergométrica. Os vinte e três voluntários foram submetidos às seguintes velocidades: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; e 3.0 m/s. A coluna vertebral foi representada por uma curva contínua definida a partir de marcadores retro-refletivos aderidos à pele no alinhamento dos processos vertebrais. A metodologia utilizada é um procedimento não invasivo que consiste na reconstrução 3D dos marcadores, por videogrametria convencional. Em cada instante do ciclo da passada, a coluna foi projetada nos planos sagital e frontal e sua curvatura foi quantificada pelo conceito de curvatura geométrica bidimensional. A amplitude de movimentação vertebral da coluna aumentou em função da velocidade, exceto para a região lombar no plano frontal. Em ambas as formas de locomoção o comprimento da passada se apresentou como o principal responsável pelo aumento da velocidade e, por outro lado, a freqüência se destacou ao se observar a transição da marcha para corrida.

Fonte:
http://citrus.uspnet.usp.br/biomecan/ojs/index.php/rbb/article/view/107

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Exercise Neck

Lunges and squats Exercises for legs & butt

Forearm Exercises : Wrist Curls

Fisiologia do Exercício - Sistemas Energéticos

Sistemas Energéticos

O ATP

Composto químico denominado Adenosina Trifosfato, que é armazenado nas células musculares

O ATP consiste em um componente de adenosina e 3 partes denominadas grupo fosfato.

Como o ATP é fornecido a cada célula muscular?

Existe uma quantidade limitada de ATP em cada célula muscular;

O ATP está sendo utilizado e regenerado constantemente.

São três processos comuns produtores de energia para a elaboração do ATP:

1) O sistema ATP-CP, ou fosfagênio;

2) A glicólise anaeróbia, ou sistema do ácido lático;

3) O sistema de oxigênio.



Sistema ATP-CP (do fosfagênio) ou Anaeróbio Alático

A fosfocreatina é armazenada nas células musculares. Ela é semelhante ao ATP por também possuir uma ligação de alta energia no grupo fosfato.

A quantidade de ATP disponível a partir do sistema fosfagênio equivale a uma quantidade entre 5,7 e 6,9 kcal, não representando muita energia para ser utilizada durante o exercício.

Ex.: As reservas de fosfagênio nos músculos ativos serão esgotadas provavelmente após apenas 10 segundos de exercício extenuante, como ao dar um pique de 80 metros.

O sistema do fosfagênio representa a fonte de energia disponível mais rápida do ATP para ser usado pelo músculo:

1) não depende de uma longa série de reações químicas;

2) não depende do transporte do oxigênio que respiramos para os músculos que estão realizando trabalho;

3) tanto o ATP quanto CP estão armazenados diretamente dentro dos mecanismos contráteis dos músculos.

Glicólise anaeróbia ou Sistema Anaeróbio lático.

A glicólise anaeróbia envolve a desintegração incompleta de uma das substâncias alimentares, o carboidrato, em ácido lático.

Pode ser utilizado dessa forma ou armazenado no fígado e nos músculos, como glicogênio.

A glicólise anaeróbia é mais complexa do que o sistema do fosfagênio (12 reações).

A partir de 1mol, ou 180g de glicogênio, apenas 3 moles de ATP podem ser ressintetizados.

O acúmulo mais rápido e os níveis mais altos de ácido lático são alcançados durante um exercício que pode ser sustentado por 60 a 180 segundos.

Sistema Aeróbio ou Oxidativo

Consiste no término da oxidação dos carboidratos

Envolve a oxidação dos ácidos graxos.

Ambas as partes do sistema do oxigênio possuem o Ciclo de Krebs como sua via final de oxidação.

A energia liberada pela desintegração das substâncias alimentares e quando a CP é desfeita, são utilizadas para refazer novamente a molécula de ATP.

Fontes Aeróbias de ATP - Metabolismo Aeróbio

Na presença de oxigênio, 1 mol de glicogênio é transformado completamente em dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), liberando energia suficiente para a ressíntese de 39 moles de ATP. As reações do sistema do oxigênio ocorrem dentro da célula muscular, ficam confinadas em compartimentos subcelulares especializados, denominados mitocôndrias. O músculo esquelético está repleto de mitocôndrias.

As muitas reações do sistema aeróbio podem ser divididas em três séries principais:

(1) glicólise aeróbia;

(2) Ciclo de Krebs;

(3) sistema de transporte dos elétrons.

Sistema Aeróbio e metabolismo das gorduras

A gordura armazenada representa a mais abundante fonte corporal de energia potencial. A produção de energia é quase ilimitada. Representa cerca de 90.000 a 110.000 kcal de energia. A reserva de energia na forma de carboidratos é inferior a 2.000 kcal.

Papel da proteína no metabolismo aeróbio

Papel apenas secundário durante o repouso e, na maioria das condições de exercício, quase não desempenha qualquer papel. Na inanição, nas condições com privação de carboidratos e nas façanhas de resistência incomum (corrida de 6 dias), o catabolismo das proteínas pode ser significativo.

Energia aeróbia total no músculo (a partir do glicogênio)

O sistema aeróbio é particularmente adequado para a produção de ATP durante o exercício prolongado tipo resistência (endurance). Nesses tipos de exercícios, o principal fornecedor de ATP é o sistema aeróbio. Os sistemas do ácido lático e do ATP-CP também contribuem, porém apenas no início do exercício, antes de o consumo de O2 alcançar um novo nível de estado estável (steady-state); durante esse período contrai-se um déficit de O2 . Depois que o consumo de O2 alcança um novo nível de estado estável (em cerca de 2 ou 3 minutos), torna-se suficiente para fornecer toda a energia ATP exigida pelo exercício. Por essa razão, o ácido lático sangüíneo não alcança níveis muito altos durante o exercício que duram por mais de uma hora. A glicólise anaeróbia cessa uma vez alcançando o consumo de O2 de estado estável e a pequena quantidade de ácido lático acumulada previamente se mantém previamente constante até o término do exercício.

Ex.: Maratona - Fadiga

1. Os baixos níveis sangüíneos de glicose devidos à depleção das reservas hepáticas de glicogênio;

2. A fadiga muscular localizada devida à depleção das reservas musculares de glicogênio;

3. A perda de água (desidratação) e eletrólitos, que resulta em alta temperatura corporal;

Recuperação após o exercício

Componentes do consumo do oxigênio

Imediatamente após um exercício exaustivo, o consumo de oxigênio diminui rapidamente. Este momento é denominado de Fase de recuperação rápida do oxigênio. Após essa momento, ocorre a fase de recuperação lenta do oxigênio.

Restauração das reservas de O2

O oxigênio é armazenado na mioglobina e esta facilita a “difusão do oxigênio no sangue para as mitocôndrias”. (Fox, 1993)

Durante a fase de recuperação rápida, as reservas de oxigênio-mioglobina são refeitas através do oxigênio consumido imediatamente após o exercício.

Restabelecimento das reservas energéticas durante a recuperação

As gorduras são reconstituídas apenas indiretamente pelo reabastecimento de CH (glicose e glicogênio).


Restauração do ATP + CP a fase de recuperação rápida

Grande parte da reserva de ATP depletada no músculo durante o exercício é restabelecida em poucos minutos após o exercício. Para que isso ocorra, é necessário que nesse processo haja oxigênio disponível na circulação sangüínea.


Tempo de Recuperação do Sistema ATP-PC

30 seg. 70%
1 min. 80%
2 a 3 min. 90%
5 a 10 min. 100%

Energética da restauração dos fosfagênios

Os fosfagênios são restaurados a partir do ATP que foi ressintetizado. O ATP, por sua vez, é ressintetizado diretamente a partir da energia liberada pela desintegração dos alimentos.

O glicogênio representa o único combustível metabólico para a glicólise anaeróbia e constitui um dos principais combustíveis para o sistema aeróbio durante vários estágios da resistência.

Ressintese do glicogênio muscular (segundo Fox, 1993)

A plena restauração das reservas de glicogênio após um exercício leva vários dias e depende de dois fatores principais:

1) o tipo de exercício realizado;

2) a quantidade de CH dietéticos consumida durante a recuperação.

Quadro: O tempo necessário para a conclusão de alguns processos bioquímicos no período de descanso (Volkov, 1986).

PROCESSOS

Recuperação das reservas de O2 do organismo
Recuperação das reservas anaeróbio nos músculos
Eliminação do ácido lático
Ressíntese das reservas intra-musculares de glicogênio
Recuperação das reservas de glicogênio no fígado

RECUPERAÇÃO

10 a 15 seg.
02 a 05 min.
30 a 90 min.
12 a 48 horas
12 a 48 horas


Correlação entre os Sistemas

"A duração do exercício é inversamente proporcional à sua intensidade"

Em repouso, o organismo só necessita produzir energia para atender às exigências do metabolismo basal.

Ao se iniciar uma atividade física, aumenta-se o consumo energético e podem ocorrer 3 situações:

O esforço é extenuante (> 100% VO2 máx):

A demanda energética só poderá ser atendida pelo sistema anaeróbio alático;

Quando as reservas de CP se depletarem, a atividade não poderá mais ser realizada.

O esforço é intenso (entre 85 a 100% VO2 máx):

A quantidade de energia necessária à consecução do exercício pode ser fornecida pelo sistema anaeróbio lático;

Este ressintetiza a ATP indispensável ao esforço;

A intoxicação do meio pelo ácido lático impedirá a continuação da atividade além de aproximadamente 1h ½ .

O esforço é moderado (< 85% VO2 máx)

Apesar da demanda extra inicial de energia ser atendida pelo sistema anaeróbio, o aumento do aporte de oxigênio às células musculares, após algum tempo permite que o sistema aeróbio ressintetize o ATP necessário.


Fonte:

http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=540

Por:

Prof. Ms. Jeferson Macedo Vianna

sábado, 14 de janeiro de 2012

Exercise Videos-Pull-up

Exercise Videos- Bench Dip -- Feet Elevated

Exercise Videos- McArdle Step - Test

To optimize exercise, heed your heart rate training zone

Whether you're interested in running a marathon or staving off the chronic diseases of ageing, to reap the rewards of your efforts getting into the zone is essential.

Experts say knowing and staying within your heart rate training zone is an easy way to pace the intensity of your workout.

"Exercisers need to get to at least a moderate level of physical activity in order to reap the benefits," said Dr. Adrian Hutber of the American College of Sports Medicine. "Your goal is to get to a stage where you're fit enough to exercise within your heart rate training zone."

Your heart rate training zone, or target heart rate, is based on your maximum heart rate (MHR), which is roughly calculated as 220 minus your age.

"It's not exact but it doesn't need to be," said Hutber. "It's a really good indicator."

For moderate-intensity physical activity, a person's target heart rate should be 50 to 70 percent of MHR, according to the Centers for Disease Control and Prevention. Vigorous exercisers should aim for 70 to 85 percent.

A 62-year-old woman has an estimated target heart rate zone of 111-134 beats per minute. An 18-year-old boy has a range of 141-172.

Science tells us you need at least 150 minutes of moderate-level physical activity per week to be healthy, said Hutber, quoting U.S. government guidelines.

Heart rate is a user-friendly way to track intensity level, according to Hutber. METS (Metabolic Equivalent of Task), which measures energy consumption, is another and VO2, which measures oxygen uptake, is a third.

"But for the public it's easier to talk about percentage of maximum heart rate," he said.

So short of wearing a heart monitor, how can you be sure you're training in the zone? Most modern treadmills, elliptical trainers, and other cardio machines will tell you if you feed it your correct age. And experts say you should.

"For the beginner who wants the most benefits and results, getting in that range is more important than worrying about calories burned," said Deborah Plitt, a trainer with Life Fitness, the equipment manufacturer.

She said the training zone is tied to age because as the heart gets older and becomes less efficient, it beats faster.

But as you become more fit your heart muscle recovers from exercise more quickly, returning sooner to the resting heart rate.

"Your resting heart rate becomes lower than it was because the same workout is getting easier," she explained. "The heart is a muscle and as it gets stronger it doesn't have to pump as many times ... It becomes more efficient."

People can check their heart rate any time simply by taking their pulse for 15 seconds and multiplying that number by four to calculate beats per minute.

A less disruptive way to check the intensity of your workout is the sing-talk test.

"It's a very approximate but very good litmus test for moderate physical activity," Hutber said. "If you're exercising hard enough that you can still carry on a conversation but you couldn't sing, that's moderate intensity. If you can't talk you're moving into vigorous."

And if you're able to both chat and carry a tune?

"Then you haven't brought your activity up to a moderate level," he said. "That shouldn't be your goal."


Fonte:

http://www.reuters.com/article/2012/01/09/us-exercise-heart-idUSTRE8081HZ20120109

What Is Cardiac Catheterization?

Cardiac catheterization (KATH-e-ter-i-ZA-shun) is a medical procedure used to diagnose and treat certain heart conditions.

A long, thin, flexible tube called a catheter is put into a blood vessel in your arm, groin (upper thigh), or neck and threaded to your heart. Through the catheter, doctors can do diagnostic tests and treatments on your heart.

For example, your doctor may put a special dye in the catheter. This dye will flow through your bloodstream to your heart. Once the dye reaches your heart, it will make the inside of your coronary (heart) arteries show up on an x ray. This test is called coronary angiography (an-jee-OG-ra-fee).

The dye can show whether a substance called plaque (plak) has narrowed or blocked any of your coronary arteries. Plaque is made up of fat, cholesterol, calcium, and other substances found in your blood.

Plaque narrows the inside of the arteries and, in time, may restrict blood flow to your heart. When plaque builds up in the coronary arteries, the condition is called coronary heart disease (CHD) or coronary artery disease.

Blockages in the coronary arteries also can be seen using ultrasound during cardiac catheterization. Ultrasound uses sound waves to create detailed pictures of the heart's blood vessels.

Doctors may take samples of blood and heart muscle during cardiac catheterization and do minor heart surgery.

Cardiologists (heart specialists) usually do cardiac catheterization in a hospital. You're awake during the procedure, and it causes little to no pain. However, you may feel some soreness in the blood vessel where the catheter was inserted. Cardiac catheterization rarely causes serious complications.

Fonte:

http://www.nhlbi.nih.gov/health/health-topics/topics/cath/

sábado, 7 de janeiro de 2012

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Prevention & Treatment of High Blood Pressure

There are eight main ways you can control your blood pressure.

They are:

•Eat a better diet, which may include reducing salt

•Enjoy regular physical activity

•Maintain a healthy weight

•Manage stress

•Avoid tobacco smoke

•Understand hot tub safety

•Comply with medication prescriptions

•If you drink, limit alcohol


Whether you have been diagnosed with high blood pressure or are concerned because you have some of the risk factors for the disease, understand this: while there is no cure, high blood pressure is manageable.

By adopting a heart-healthy lifestyle, you can:

•Reduce high blood pressure

•Prevent or delay the development of HBP

•Enhance the effectiveness of blood pressure medications

•Lower your risk of heart attack, heart disease, stroke and kidney disease


Here's how to do your part:

•Be informed
Of all people with high blood pressure, over 20 percent are unaware of their condition. This symptomless disease could leave them with substantial health consequences. Are you one of them? If you don't know, see a healthcare professional to be tested.

•Do your part to reach your treatment goals
Consider these statistics regarding those with known HBP:
◦69.1 percent are under current treatment
◦30.9 percent are not currently under treatment, even though they know their blood pressure is high

There is no healthy level of high blood pressure. Don't take life-or-death chances with this disease. Instead, take responsibility! Work with your healthcare professional to determine your treatment goals and map out your best action plan for HBP prevention and management.

•Change your life and reduce your risks
Even if your blood pressure is normal (less than 120 mm Hg systolic AND less than 80 mm Hg diastolic) and your goal is prevention only, the lifestyle modifications provide a prescription for healthy living.

If your resting blood pressure falls in the pre-hypertension range (systolic - top- number between 120 and 139 mm Hg OR diastolic - bottom - number between 80 and 89 mm Hg), your doctor will recommend lifestyle modifications.
Lifestyle modifications are essential
These changes may reduce your blood pressure without the use of prescription medications.

•Take medication if it is prescribed for you
If your blood pressure is 140/90 or higher, your doctor will likely prescribe medication in addition to lifestyle modifications. Follow your healthcare professional's recommendations carefully, even if it means taking medication every day for the rest of your life. High blood pressure is a lifelong disease, and by partnering with your healthcare team, you can successfully reach your treatment goals and enjoy the benefits of better health.

Once your treatment program becomes routine, maintaining a lower blood pressure is easier. Remind yourself that by managing your blood pressure, you are lowering your risk of heart attack and blood vessel diseases, stroke and kidney disease. Death rates from these diseases have decreased significantly, thanks in part to earlier and better treatment of HBP.

Managing blood pressure is a lifelong commitment; make a pledge to do so starting today for yourself and for those you love. Listen to your doctor, read the sound medical information on this site, and act on the information to live a heart-healthier life.


Fonte:http://www.heart.org/HEARTORG/Conditions/HighBloodPressure/PreventionTreatmentofHighBloodPressure/Prevention-Treatment-of-High-Blood-Pressure_UCM_002054_Article.jsp

Making Heart Health a Habit

Learn to form healthy habits by replacing the bad ones. Substituting healthy habits for unhealthy ones rewards you with more stamina, better quality of life – and a healthier you.

That is easier said than done, of course, but some simple tips can help you tackle even the most indulgent and hardest-to-kick habits. Rani Whitfield, M.D., a Baton Rouge, La., family practitioner and American Heart Association volunteer, is on a mission to help people change their unhealthy habits.

“An unhealthy habit is easy to develop and hard to live with; a healthy habit is harder to develop but easier to live with,” said Whitfield, who has earned the nickname “The Hip Hop Doc” through his work getting young people to make healthier choices.

Regardless of your age, you can benefit from Whitfield’s simple habit-changing tips.

First, he says, know that it takes 60 to 90 days to create a new habit. You have to keep after it. If you forget sometimes, or if at first you don’t figure how to make it work with your schedule, keep after it.
It helps to remember that an unhealthy habit is attractive because it gives instant gratification—that immediate “feel good.” But you pay later. On the other hand, a healthy habit means you put off gratification but get a much bigger payoff down the road.

Think of your task as replacement rather than deprivation. Says Whitfield, “Kojak sucked on lollipops because he was stopping smoking,” said of the famous 1970s TV detective. Of course, too much candy is bad for you, too – but a few lollipops is much better than smoking when it comes to your heart health. Whitfield says it’s important to “find your real motivation.” It’s OK and in fact helpful to use another motivation in addition to getting healthier. “A lot of people will do it for their children,” he says. They want to set a good example, or they simply want to live to see their kids graduate. And then there’s good old vanity. “If you want six-pack abs, maybe your motivation is to ask out a certain lady,” says Whitfield.

Here are his top tips:

1.Break a big goal into smaller short-term goals. “Don’t go cold turkey,” he says. “Suppose you’re drinking five beers a day, and you want to get down to six a month. Reduce to three a day. You’ll see the benefits and feel more motivated to move toward your longer-term goal.”

2.Tell someone you trust – not someone who will sabotage you. Be accountable to someone all the time.
It’s toughest forming a healthy habit if you don’t have support. For example, one spouse might be trying to stop smoking while the other one isn’t. “You have to find some inner strength, some self-motivation and push through it. Or get couples counseling, a safe setting where you can ask your spouse: ‘Can you be supportive and go outside to smoke?’ ”

3.Allow a “cheat” once in a while. “If you’ve avoided sweets all week and you’ve been exercising, and you go to Grandma’s, you can afford that ONE small piece of apple pie. Or let yourself have one ‘crazy meal’ a week.”

4.Break the TV habit in favor of exercise. “Tell yourself, ‘If I just have to watch Martin Lawrence, I’ll Tivo it and watch on the weekend, or do my exercise and then have the show as my reward to myself.’
“Or, if you have room, you can exercise in front of the TV,” he said. For some, TV seems to be their only friend. “If it’s all about escapism, the underlying anxiety or depression needs to be treated, or if you can’t finish tasks, do your work or the housework,” He says.
He knows it’s tough out there.
“More people are drinking or using marijuana more often to deal with anxiety and depression over the recession and lack of a job, and maybe the inability to relax or to sleep,” Whitfield says. ”They are not understanding that they are making their own problems worse. Alcohol is a depressant; illegal drugs will land you in jail.”


The Hip-Hop Doc’s best habits for heart health:

1.Consistent exercise, 30 minutes a day, seven days a week.

2.Smoking cessation.

3.If you currently need medication for a cardiovascular condition, take meds faithfully. “If you forget, put them with your toothbrush.”


Keep at it. Your greatest wealth is your health.


Fonte:http://www.heart.org/HEARTORG/Conditions/Making-Heart-Health-a-Habit_UCM_434369_Article.jsp