sábado, 23 de abril de 2011

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Sal e Açúcar: Quando o Abuso Causa Riscos Para o Organismo

Inseridos no hábito alimentar da população mundial, o açúcar refinado e o sal já foram em épocas remotas preciosas porções consumidas nos banquetes das cortes ou nas salas das burguesias. Hoje a medicina condena o abuso na utilização destes dois ingredientes e faz vários alertas para os problemas causados pelo uso excessivo do sal e do açúcar, principalmente refinado.

O açúcar

Os endocrinologistas, cardiologistas e dentistas são os principais combatentes do açúcar refinado. Visível em pedaços e em pó ou invisíveis nos bolos, balas, refrescos e outros, o açúcar refinado é apontado como uma das maiores causas de cárie dentária, da obesidade, da arteriosclerose, do diabetes em pessoas propensas, e até da infertilidade nas mulheres.

O açúcar refinado é de fácil digestão, caindo rapidamente no sangue e liberando um hormônio chamado insulina que transforma o açúcar em gordura e retira-o logo do sangue, provoca a hipoglicemia (falta de açúcar), manifestada por sintomas como a sonolência, cefaléia, a tensão nervosa e a irritabilidade. Os açúcares existentes nos alimentos dispensam o uso do açúcar refinado.

As origens da dependência orgânica do açúcar já foram desmistificadas por pesquisas médicas que mostraram que ela é basicamente psicológica. Existem casos em que ele é necessário, como na hipoglicemia funcional, quando se obriga a uma ingestão de doses de açúcar rapidamente. Entretanto, o tratamento da hipoglicemia, em longo prazo, consiste em restringir o uso de açúcar nos momentos de crise, substituindo-o por frutas.

Os naturistas afirmam que os povos primitivos, cuja dieta enfatizava os alimentos em estado natural, às vezes ligeiramente cozidos, não conheceram o diabete, a obesidade e a cárie dentária. Para eles, o progresso trouxe o refino e, ao beneficiar o açúcar, a remoção de seus nutrientes.


O sal também é dispensável?


O sal (ou cloreto de sódio) encontra-se em qualquer corpo vivo e, junto com outros sais minerais, produz energia e reforça a resistência dos órgãos. Só que de acordo com a Organização Mundial de Saúde, as nossas necessidades ficam em torno de 6 gramas por dia, incluindo aí o sal dos alimentos. Embora a natureza tenha montado em mecanismo perfeito, capaz de eliminar o excedente de sal pelos rins, os erros repetidos entre a ingestão/excreção da substância acabam por alterar altera este equilíbrio.

Os distúrbios trazidos pelo uso abusivo do sal só foram conhecidos no início do século, quando se pesquisaram as causas dos edemas, da insuficiência cardíaca, da cirrose, e das doenças renais. Mais tarde comprovou-se que o sal agravava e até mesmo provocava a hipertensão arterial.

Na gravidez, quando a mulher apresenta um excessivo aumento de peso, de fato se justifica a redução da ingestão do cloreto de sódio. E se ela for hipertensa, então se torna obrigatório em controle mais rigoroso, pois a doença pode evoluir, representando um grande risco para a gestante e para o feto.

Com nosso hábito alimentar já muito arraigado, sem dúvida seria quase impraticável abolir totalmente o sal, mas, ao estabelecer uma dieta, deve-se lembrar das dosagens contidas nos alimentos ao natural. A carne, por exemplo, já contém 65 mg de sal em l00 g, o ovo, 122 mg e o peixe,140 mg em l00 g. Isso sem falar de uma fatia de pão, ll4 mg; quatro fatias de bacon, 548 mg e das outras altas dosagens contidas nas conservas, nos biscoitos, nas sopas, nos alimentos semiprontos, e em algumas preparações açucaradas, onde o sal acentua o sabor.

Quem pratica algum esporte ou expõe o corpo a temperaturas elevadas, é aceitável um reforço moderado na ingestão do sal. Contudo, não é conveniente o exagero após os 40 anos de idade.

Fonte:http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3070&ReturnCatID=1764

domingo, 17 de abril de 2011

A importância da ginástica laboral

A vida do homem moderno está cada vez mais voltada ao enfrentamento de situações críticas para sua subsistência, tais como alimentação, moradia, transporte, ensino, saúde e a própria manutenção do emprego, todas elas geradoras de estresse.
A administração deste estresse tem se mostrado uma ferramenta vital nas provas técnicas de administração empresarial, já que a melhoria dos níveis de qualidade de vida é fator diferencial entre as empresas na competição por produtividade, qualidade e desempenho comercial.
Entre as ferramentas utilizadas na procura desta melhoria de qualidade de vida, a ginástica laboral tem tomado lugar de destaque em vários segmentos industriais e não mais somente entre as empresas de origem oriental, como era comum até duas décadas atrás.

Nos últimos dois anos, a ginástica laboral tem ganhado destaque no Brasil, integrando o conjunto de medidas que visa prevenir o aparecimento de lesões músculo-ligamentares comuns nos locais de trabalho, como LER ou Dort.
Baseando-se na premissa de que o homem passa parte de sua vida ativa envolvido com o trabalho, é necessário que ações sejam desenvolvidas a fim de que diminuam os efeitos causados pelo desempenho inadequado das atividades laborais. A ginástica no local de trabalho fundamenta-se na valorização da prática de atividades físicas como instrumento de promoção da melhoria da qualidade de vida do trabalhador.
Recente estudo divulgado pelo ministério da Saúde mostra que a ginástica no local de trabalho traz inúmeros benefícios, como aumento da produtividade (2% a 5%), redução dos acidentes (20 a 25%), turnover (10% a 15%), faltas ao serviço (10% a 15%), entre outros.
Diante desses números, consideramos necessária a implementação da ginástica laboral na empresa. Para quem não conhece, a ginástica é a combinação de algumas atividades físicas, que tem como característica comum melhorar, sob o aspecto fisiológico, a condição física do indivíduo em seu trabalho. Assim, a ginástica laboral é constituída de atividades físicas que são elaboradas sobre as várias estruturas osteomusculoligamentares dos trabalhadores.


Objetivos da ginástica laboral:

Prevenir doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (Dort);

Prevenir acidentes de trabalho;

Prevenir a fadiga muscular;

Diminuir o absenteísmo;

Aumentar a produtividade;

Reduzir os níveis de estresse e tensão.

Benefícios para os colaboradores:

Maior disposição para realizar seu trabalho;

Maior motivação;

Maior integração no ambiente de trabalho;

Melhoria da autoestima;

Melhoria da qualidade de vida dentro da empresa.

Benefícios para a empresa:

Maior produtividade;

Diminuição da incidência de doenças ocupacionais. A recuperação de um colaborador é lenta e durante esta fase ele não produz;

Menores gastos com convênios médicos;

Marketing social muito forte.


Fonte:http://www.folhadealphaville.com.br/artigo/?id=6258

A importância da ginástica laboral para a qualidade de vida

Enfrentar as dificuldades do dia-a-dia exige ordem e energia. O corpo humano precisa estar saudável para reagir às situações que causam grande desgaste físico e mental. Há uma parcela da população que não se preocupa com seu estado emocional ou físico, sem perceber que tal descuido pode comprometer sua saúde. É essencial a existência de práticas positivas com os cuidados em relação ao organismo, pois essa atitude afeta diretamente a Qualidade de Vida.

O termo Qualidade de Vida inclui diversos fatores. Diz respeito a como o indivíduo vive, sente e compreende seu cotidiano. Envolve portanto, saúde, educação, transporte, moradia, trabalho e participação nas decisões que lhes dizem respeito. Compreendem desse modo, situações extremamente variadas, como anos de escolaridade, atendimento digno em caso de doenças e acidentes, conforto e pontualidade nas diversas condições, alimentação suficiente e adequada, até mesmo, a posse de aparelhos eletrodomésticos.

Qualidade de Vida é uma expressão muito ampla que apresenta infinitas definições por variar de indivíduo para indivíduo, grupos sociais para grupos sociais, entre trabalhadores de diferentes funções, enfim, não existe unanimidade. A Qualidade de Vida pode ser melhorada através de várias maneiras: fisicamente, como exercitar e alimentar-se adequadamente; psicologicamente, como cuidar de si mesmo e, socialmente, interagindo com outras pessoas. Um fator importante que leva a resultados positivos para a qualidade de vida é a adoção de hábitos saudáveis.

A prática de atividades físicas é um desses hábitos que mais influenciam uma boa Qualidade de Vida. Nesse aspecto, existem várias modalidades que podem ser trabalhadas em diferentes situações; uma delas é a Ginástica Laboral.

Realizada no ambiente de trabalho, a Ginástica Laboral é um tipo de atividade física específica direcionada à musculatura mais requisitada durante as tarefas, preparando o organismo para o trabalho físico, promovendo a manutenção e normalização do tônus muscular e também compensando e relaxando qualquer esforço repetitivo.

Estudos puderam comprovar que os benefícios obtidos com a prática da Ginástica Laboral não são apenas físicos, como também psicológicos e sociais; sendo que, em todos estes aspectos estão diretamente relacionados com a Qualidade de Vida.
Neste sentido, o incentivo a realização da Ginástica Laboral como meio de auxílio aos trabalhadores deve ser sempre praticado por empresas e demais órgãos e instituições com enquadramento funcional.

Fonte:http://www.copacabanarunners.net/

sábado, 9 de abril de 2011

Elevação lateral tronco inclinado sobre um banco

EPTV - Sedentarismo - Fisiologia - UFSCar

Flexão como espartano ( Treinamento físico 300 )

Os perigos do sedentarismo

O movimento está de tal maneira inserido em nossas vidas, que é praticamente impossível viver sem ele.

Se nos lembrarmos que o homem caminhou por mais de três milhões de anos, sobre a superfície da Terra, entenderemos melhor por que ele é, na sua essência, um animal do movimento.

No decorrer da sua evolução, no difícil confronto com predadores e, nas imensas dificuldades para sobreviver num ambiente perigoso e hostil, o homem desenvolveu mecanismos de resistência física, mas principalmente resistência mental, mascarando a dor, e as adversidades. Adquiriu força suplementar para manter a luta pela sobrevivência.

Hoje, nos momentos difíceis, o homem sabe lançar a quantidade necessária de hormônios estimulantes, na corrente circulatória, para combatê-los. O seu organismo fornece energia física e, principalmente, mental, emocional e espiritual para lutar com coragem e decisão.

Desta forma, não se deve pensar, se é prazeroso ou não, realizar uma atividade física. Ela faz parte da nossa vida, por isso, não cabe aqui discutir, mas aceitar as condições orgânicas ligadas ao movimento.

Tanto o corpo como o organismo, foram desenvolvidos para o movimento, assim os órgãos necessitam dele para se harmonizarem e funcionarem perfeitamente.

Nos últimos cinqüenta anos, em função do desenvolvimento tecnológico, o sedentarismo chegou de modo mais intenso afastando lentamente o homem do movimento. O uso da tecnologia, aliada à busca de comodidade e conforto, tirou a ação dinâmica do corpo, que é tão imprescindível. Seus órgãos ficaram mais atrofiados, diminuíram e o mais prejudicado foi o aparelho cardiovascular.

O coração de passarinho

O homem moderno atrofiou tanto a sua bomba ejetora (o coração) e acabou ficando com o chamado coração de passarinho, porque ele bate, bate, apressadamente, mas não supre mais as necessidades mínimas do funcionamento orgânico.

Os perigos do sedentarismo

· A rede circulatória fica seriamente danificada diminuindo, assustadoramente o calibre das artérias, arteríolas e capilares, formando toda uma população de hipertensos prematuros. Atualmente, o percentual de adultos que sofrem de hipertensão gira em torno de 20 a 30%.

· A falta de movimento e o excesso de comida provocam distúrbios orgânicos e mentais.

· A depressão, a tristeza e o desânimo, comuns nos dias atuais, é uma amostra da falta que faz a atividade física.

O alto preço da vida sedentária não leva à conscientização

Só uma política de conscientização, por parte do Ministério da Saúde, poderia despertar nas pessoas uma idéia concreta dos efeitos e importância das atividades físicas.

O sedentarismo leva as pessoas aos consultórios médicos, em busca de tratamento químico para remediar e curar, através de uma química artificial, aquilo que poderia ser produzido de forma saudável, pela química da vida, ou seja, uma fabricação de hormônios saudáveis, específicos, que trazem alegria, entusiasmo, otimismo, bom humor e até felicidade. Todo nosso organismo é químico, mas é necessário ativá-lo.

Esse milagre desenvolvido durante as atividades físicas, fornece prazer, êxtase e combatividade, eliminando inclusive as dores através das betas endorfinas - a morfina produzida pelo organismo. Portanto, devemos tomar muito cuidado para não ultrapassarmos os limites, porque poderemos lesionar músculos, tendões e articulações, correndo inclusive riscos de acidentes vasculares. Mas o movimento, realizado com critério, fornece a dose correta de motivação, para afastar a depressão, equilibrando o organismo.

Caminhar ou correr, conforme o estágio cardiovascular de cada um, é importantíssimo para as pessoas atingirem um elevado nível mental e espiritual.

Os benefícios das atividades físicas

· Melhora o coração e a circulação sangüínea
· Evita problemas cardíacos e a hipertensão.
· Queima a energia produzida pelo excesso dos alimentos
· O organismo produz sua própria química: hormônios básicos para combater a depressão

Por: Nuno Cobra
Fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/nunocobra15.htm